sexta-feira, setembro 7
Colaboração artificial...
A avaliação dos docentes corre o risco de reforçar a colaboração artificial. Os professores colaborarão uns com os outros não voluntária mas compulsivamente: na planificação em conjunto e nas solicitações de apoio em diversas actividades escolares. Como consequência verificar-se-á a inflexibilidade e a ineficiência. Hargreaves considera que “A inflexibilidade da colegialidade artificial faz com que os programas não se ajustem aos objectivos e às características práticas dos cenários escolares e das salas de aula específicas. Esmaga o profissionalismo dos professores e o juízo discricionário que o compõe e desvia administrativamente os seus esforços e energias para uma aquiescência simulada para com as exigências administrativas inflexíveis e inadequadas aos locais em que trabalham.”
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