Continuando a prosseguir o desafio da Idalina (sobre a regulamentação da avaliação dos professores): anoto agora a obsessão da avaliação servir, sobretudo, para identificar as falhas, os handicaps, as insuficiências nos desempenhos dos professores. Esta visão é tributária de uma filosofia pessimista e punitiva que usa a avaliação para pôr a nú os aspectos negativos, esquecendo de valorizar e celebrar os aspectos positivos. Ora, como se sabe, o reconhecimento e o elogio justos são poderosos instrumentos de implicação, gestão de compromissos e de mudança positiva.
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