Ao chegar a porta do edifício onde tenho aulas de inglês parei, olhei por uns segundos, dei meia volta e fui-me embora. Não sei porquê, dei por mim a ver livros, dei por mim a dar um rombo no equilíbrio orçamental, pois comprei um livro que reúne textos sobre a construção da personalidade, algumas teorias que preciso saber e que foi uma "nota preta". Não me dando por satisfeito comprei uns sapatos em saldos (90% da roupa que compro é nesta altura), bebi um café e folhei o livro. Não satisfeito entrei numa outra livraria e comprei o primeiro dicionário da Beatriz, que tem oito anos e está no 2º ano, e um livro de histórias para o Diogo. Assim sem saber gastei as duas horas que devia estar a aperfeiçoar o meu inglês que tanto necessito.
O engraçado desta história banal é que nunca deixei de sentir a sensação de estar a faltar a qualquer coisa. Essa sensação era de tal forma incomodativa que me tiro o prazer da gazeta. Fim para casa ao som de Mozart sorrindo e me lembrando das gazetas da minha adolescência, pois é, a sensação foi a mesma...
O engraçado desta história banal é que nunca deixei de sentir a sensação de estar a faltar a qualquer coisa. Essa sensação era de tal forma incomodativa que me tiro o prazer da gazeta. Fim para casa ao som de Mozart sorrindo e me lembrando das gazetas da minha adolescência, pois é, a sensação foi a mesma...
2 comentários:
Hummm…presumo que as gazetas da adolescência nunca te tiraram o sono. :)
nunca eh eh
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