Termina a semana dedicada ao tema Autonomia dos estabelecimentos de ensino, tema pertinente que o Tsiwari lançou.
Escrevia o JMA no Correio da Educação, sob o título O Poder dos Professores: "E que poderes não temos? Sobretudo os de que abdicamos e transferimos para a administração educativa e para o próprio legislador. Ganhar estes poderes é reivindicá-los de forma profissional. E aproveitar os contratos de autonomia – que devem ser pensados na dupla perspectiva individual e organizacional – para ganhar aqueles poderes normativos e burocráticos que perdemos e/ou não temos."
Mas... aproveitar os contratos de autonomia antevê-se como um caminho difícil, o que não deixou de se sentir aqui no nosso Aragem ;) Se virá a ser percorrido com sucesso, isso depende de o ME o querer (ou consentir) de verdade, mas, acima de tudo, depende da vontade dos professores.
Mudemos então, por agora, para um passeio mais leve pela estrada larga que o Miguel já (re)abriu...
[Proponho que seja o Tsiwari a trazer também um tema levezinho e alegre. E com música, claro! :)]
3 comentários:
Iremos regressar, irremediável e muito brevemente, à discussão deste assunto porque ele se tornará actual no momento em que este governo mexer na gestão escolar. E até lá, sugiro a leitura de dois textos, um de João Barroso e outro de Licínio Lima.
Pela minha parte, obrigada, Miguel. Um dos contributos que a blogosfera "docente" me dá é a referência a textos lúcidos e idóneos que passariam despercebidos se não fossem divulgados por quem os vai encontrando.
IC : Aiiiii miiiiiiiga (como diria a Rueff, empregada da Bola Denise de Magalhães - TSF)...
... então que sugestão é essa quando nem um comentário se leu acerca do Adriano que "cantava" no post anterior???
P.S. - Obrigado pela síntese, com a qualidade a que nos vais acostumando.
;)*
Enviar um comentário