quarta-feira, outubro 17

De repente... não sei...


A dúvida da semana é se precisamos de uma nova Constituição: Assim, de repente... Não sei bem para quê mas, quem sabe, outros saberão (?)E depois: quem iria escrevê-la? Seriam recrutados os juristas do ME?!?

6 comentários:

Miguel Pinto disse...

Olhando assim, de repente... eu acho que precisamos de uma nova Constituição. E hoje estou ainda mais convencido que ontem... aliás, uma das razões que me levará, amanhã, ao Parque das Nações, é precisamente essa: que precisamos de uma Constituição com meia dúzia de direitos... O que seria se essa Constituição fosse escrita pelos juristas do ME?hummm...

Anónimo disse...

Com todo o respeito por posições diferentes/contrárias, a ideia assusta-me, antes de mais, por vir de onde vem, e depois, por me lembrar que o PS tem assistido calado a algumas beliscadelas na actual por parte do governo de Sócrates.
Enfim, desejo que a ideia não pegue. Entristecem-me as perspectivas - mas não me espanto.

Miguel Pinto disse...

Já não sei ironizar como antigamente, IC ;))

Anónimo disse...

Eh eh eh... Miguel.
Juro que o meu comentário foi genérico. ;)

O novo líder do PSD fala em rever a Constituição, mas o que é certo é que a Dona Milu vai mudando umas coisas da Lei de Bases do Sistema Educativo sem, se calhar, se ter dado alguma vez ao trabalho de a ler. E isso não é para amanhã, já foi para ontem e continua.

Teresa Martinho Marques disse...

Precisamos de uma nova constituição... do governo? Hummmm... remodelação? Troca por completo? Ohhhh não é dessa constitução que estão a falar? :)
Baralhei-me... é do sono... :)
Sim, Miguel, uns direitozitos vinham a calhar... e cláusulas de contrato em letras gordas para evitar que certos governos pudessem brincar com as leis, também.
(Será que se fizermos um peditório e juntarmos uns milhões de euros, eles se deixam despedir?)

AnaCristina disse...

Se mantendo genericamente a Constituição de 76, acontecem os atropelos que conhecemos, imagino como seria que houvesse alterações à vontade do freguês (digo, PS e PSD)?
Conpletamente contra!