domingo, março 19

:)

Vejo de forma nítida, mais do que qualquer outra singularidade: Para além do EU, devo aos meus pais e ao envolvimento que eles criaram a construção do meu carácter.
Que sorte a minha!

3 comentários:

Teresa Lobato disse...

Que sorte a nossa, Miguel!
Ainda bem.

Teresa Martinho Marques disse...

Felizmente posso dizer o mesmo...

AnaCristina disse...

E aposto que nunca tiveram medo de te dar uma palmada no rabo se o merecesses... assim como não ficaste traumatizado por excesso de atenção e carinho!