Não há machado que corte a raíz ao pensamento (não há morte para o vento não há morte) Se ao morrer o coração morresse a luz que lhe é querida sem razão seria a vida sem razão Nada apaga a luz que vive num amor num pensamento porque é livre como o vento porque é livre (Carlos de Oliveira) :) Bom resto de fim-de-semana.
Vinha brincar a propósito da entrada, mas fiquei suspensa... Essa canção... obrigada, Miguel, pela emoção da recordação de tantas vezes ter sindo cantada.
É bom ouvir-vos falar da emoção que vos desperta esta, como outras canções que me lembram Abril 74... a mim que nasci já depois desse Abril e que, sei-o bem, nunca entenderei como vocês. É uma herança que têm mesmo de ser vocês a deixar-nos, para que possamos deixar a outros ;) Um beijinho e muitos pensamentos e refilices misturados no trabalho :)
4 comentários:
Não há machado que corte
a raíz ao pensamento
(não há morte para o vento
não há morte)
Se ao morrer o coração
morresse a luz que lhe é querida
sem razão seria a vida
sem razão
Nada apaga a luz que vive
num amor num pensamento
porque é livre como o vento
porque é livre (Carlos de Oliveira)
:) Bom resto de fim-de-semana.
Liiiindo! Tantas vezes a cantei...:)
Bom resto de... Domingo!
Vinha brincar a propósito da entrada, mas fiquei suspensa... Essa canção... obrigada, Miguel, pela emoção da recordação de tantas vezes ter sindo cantada.
É bom ouvir-vos falar da emoção que vos desperta esta, como outras canções que me lembram Abril 74... a mim que nasci já depois desse Abril e que, sei-o bem, nunca entenderei como vocês. É uma herança que têm mesmo de ser vocês a deixar-nos, para que possamos deixar a outros ;)
Um beijinho e muitos pensamentos e refilices misturados no trabalho :)
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