(...)
Nada sabemos de nós
A não ser que chegámos sem uma luz a esconder-nos o rosto
Belos e apavorados de estranhos casacos vestidos
Altos de meter medo ás aves de longo curso
Nem há noites assim,
Nem há encontros ao longo das enseadas
Não há corpos amantes
Não há luzeiros de astros
Sob tanto silêncio tão dura treva
E não me fales nunca
Eu sou surdo não te oiço
Eu vou nascer feliz numa cidade futura
Eu sei atravessar as fronteiras das coisas
(..)
Obrigado....
2 comentários:
lindo :)
vamos ter saudade.
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