quinta-feira, novembro 3

Auto-estima arruinada?

O DN retomou ontem o barómetro mensal das profissões

Os professores estão em terceiro lugar na avaliação pública, sendo mais apreciados pelas pessoas com idades entre 18 e 34 anos e pelos residentes na Grande Lisboa.”

Senhoras e senhores professores... estão a ver? Afinal até temos motivos para andarmos felizes ;)

segunda-feira, outubro 31

Cérebros atrofiados

Ainda não percebi o que significa esta estória da fuga de cérebros: é que ainda não ouvi ninguém a considerar a hipótese dos cérebros se atrofiarem. Assim, um cérebro [dos que emigram ou dos poucos que imigram] com provas dadas pode, a qualquer momento, mingar e tornar-se, por contágio[?], ineficiente…
Daí que esta preocupação com os cérebros que entram ou saem parece-me despicienda.

sexta-feira, outubro 28

Alergias…

Ainda não consegui perceber se o desfasamento entre os discursos políticos e a minha percepção da realidade é ou não endémico. Antes de recorrer aos anti-histamínicos o melhor é afastar-me, observar de longe, evitar actores políticos.

terça-feira, outubro 25

Pequenos silêncios…

Este regresso, pausado, merece uma explicação. Seria suficiente dizer, porque me apeteceu. Mas quis algo mais: É que não encontro outro espaço para registar os pequenos nadas que fazem o meu quotidiano. Estas pequenas inocuidades estão para as coisas sérias como as pausas estão numa partitura.

Neste registo pouco importa a frequência e a coerência da escrita. Será mais importante o significado que lhe atribuo…

segunda-feira, outubro 24

Emociono-me...

… ao recuar no tempo, 8 anos precisamente.
Emociono-me por ver crescer em ti a necessidade de outros desafios, porventura, mais instáveis.

domingo, outubro 16

Aragem muito breve


Sinto saudades de uma aragem leve e fresca.
Será o prenúncio de um regresso?

terça-feira, fevereiro 15

Até breve…

Interrompo aqui esta minha aragem.
A manifesta incapacidade de manter o blogue actualizado forçou a minha decisão. A vossa presença com ou sem comentários, caros companheiros de viagem, foi gratificante.

[Se ainda não perderam a paciência, manterei a minha presença diária no outro lado, no outrOOlhar.]

segunda-feira, fevereiro 14

sexta-feira, fevereiro 11

Bom fim-de-semana.


O destino escolhido!

Regresso ao passado…

… em Penafiel. Drulovic originou revolução no departamento juvenil.

A decisão de convidar o ex-jogador de futebol é baseada numa crença: um bom doente congrega os requisitos para se tornar num bom médico.

O dirigismo está a definhar!

segunda-feira, fevereiro 7

Busílis da mudança, quem és tu?

O cerne da mudança encontra-se na capacidade das escolas e dos seus próprios actores promoverem a sua própria transformação.

domingo, fevereiro 6

4R - Quarta República

O Dr. David Justino tem um blog. Espero que agora, na qualidade de blogger, esmere o seu desempenho.

sexta-feira, fevereiro 4

Ser…

benfiquista.
É uma aragem do glorioso.

quarta-feira, fevereiro 2

Um caso do dia…

Trabalho desde o início do ano com um grupo de alunos com necessidades educativas especiais. A indispensabilidade deste palavrão - “necessidades educativas especiais” – confirma uma ideia universal: a escola tem alunos mais especiais do que outros. Também pode significar que a escola reconhece as diferenças discriminando, mesmo que positivamente, alguns alunos.
Afastando-me da discussão de natureza conceptual, retorno ao ponto de partida. Os alunos que desenvolvem comigo um projecto de trabalho são alunos com comportamento desviantes nas actividades curriculares. Por via disso, alguns já foram excluídos do sistema de ensino enquanto que outros se encontram na eminência de lhes seguir o exemplo. Mais do que um conflito de irmãos, que vivem em casas separadas, com pais que raramente se encontram, e onde não existem referenciais familiares, a troca de insultos e as tentativas de agressão física revelou uma das maiores fragilidades da escola actual: a falta de meios para lidar com a diversidade dos conflitos sociais.

terça-feira, fevereiro 1

Desabafos!

A propósito desta ocorrência relatada pelo Manuel, há questões que não podem ficar eternamente sem resposta. Os esforços da escola serão infrutíferos nos problemas associados ao abandono escolar e ao desencanto dos alunos pela escola enquanto as famílias não se envolverem activamente nesta batalha. No caso das famílias desintegradas, o estado deve ser ou não solidário? Onde começa e acaba a responsabilidade da família pela educação dos mais novos? Não creio que esta conversa se afaste das “velhas” questões ideológicas. O que é que se pode esperar do Estado?
E para questões deste tipo não me venham falar de um estado magro!