terça-feira, fevereiro 1

Desabafos!

A propósito desta ocorrência relatada pelo Manuel, há questões que não podem ficar eternamente sem resposta. Os esforços da escola serão infrutíferos nos problemas associados ao abandono escolar e ao desencanto dos alunos pela escola enquanto as famílias não se envolverem activamente nesta batalha. No caso das famílias desintegradas, o estado deve ser ou não solidário? Onde começa e acaba a responsabilidade da família pela educação dos mais novos? Não creio que esta conversa se afaste das “velhas” questões ideológicas. O que é que se pode esperar do Estado?
E para questões deste tipo não me venham falar de um estado magro!

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