Sem grande cabeça para tecer acertadas considerações sobre o tema da Avaliação (neste momento, estou precisamente a "virar de pernas para o ar", vulgo "tentar aperfeiçoar", o capítulo sobre Avaliação das Aprendizagens da minha tese depois de reunião com o Orientador),e porque, cada vez mais, "só sei que nada sei" :-) venho deixar duas pistas.
Uma para um dos posts de um dos meus blogues onde fui deixando síntese de artigos sobre o tema (usar mecanismo de procura à direita): Aqui.
P.S.: reli o José Azevedo no último post e percebo a sua "surpresa" (ia escrever angústia mas... não). Desde que na minha prática introduzi alguns dos princípios de Avaliação formativa autêntica: partilha dos objectivos e conteúdos da aprendizagem, diversificação das tarefas de aprendizagem, negociação, feedback circunstanciado, frequente e atempado,regulação, auto-avaliação, sinto que pouco ou nada me preocupa a questão "sumativa". Não costumo dar uma nota sem o aluno, primeiro, realizar a sua auto-avaliação. Faço isto a diferentes níveis e com diferentes graus de maturidade dos aluno e devo dizer que são raras as vezes em que há discrepâncias.
1 comentário:
Mais pistas, decerto polémicas, no outrÒÓlhar ;) - aqui
Sobre a abordagem dos autores que o Miguel refere nesse post, pode ler-se: "Mas a questão é a de saber se o sistema educativo e as pessoas que nele trabalham e as que, em certa medida, dele dependem, aguentariam este tipo de medida (...)"
É um desafio à discussão... ;)
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