No post anterior, o José Azevedo colocou questões que se prendem com a necessidade de a avaliação ser objectiva, de recorrer a instrumentos válidos e fiáveis, e também de não reduzir os alunos a números, antes poder valorizar com rigor e justiça as aptidões de cada um.
A avaliação, sobretudo a sumativa, é e provavelmente será sempre uma tarefa delicada, sendo difícil que não deixe nos professores interrogações, dúvidas. Entretanto, impõem-se esforços, inclusivamente na formação dos professores.
Outra questão foi levantada pelo Miguel Sousa em comentário - a de todas as disciplinas deverem ter, ou não, igual peso. Pessoalmente, penso não só que seria muito perigoso enveredar pela ideia de pesos diferentes, como também que todas as disciplinas têm objectivos gerais importantes e contribuem para a aquisição de competências concorrentes para a formação integral dos jovens - competências ditas transversais, e outras também específicas, que vão para lá do domínio pelos alunos de conteúdos propriamente ditos. Mas esta é apenas uma opinião...
Em suma, todas as questões afloradas permanecem em aberto...
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