Fernando Savater(1) escreveu para o seu filho: “Se eu tivesse quinze anos (…) desconfiaria de todos os mais velhos demasiado ‘simpáticos’, de todos os que parecessem querer ser mais novos do que eu e por sistema me dessem razão. Estás a ver, os que estão sempre a dizer que ‘os jovens são porreiros’, ‘sinto-me tão novo como vocês’, e outras prendas do mesmo estilo? Olho neles! Com tanta graxa, alguma coisa devem ter na ideia. Um pai ou um professor com deve ser têm que pesar um bocado, ou então não servem para nada. Para novo, bastas tu”.
(1) Savater, F. (1991). Ética para um jovem, Editorial Presença.
2 comentários:
Interessante!pode existir uma certa razão mas não toda.Não se pode medir os mais velhos por uma pequena parte de maltrapilhos que não pertencem a esta sociedade.Vejo velhos simpáticos e apregoam a sua juventude e continuo a acreditar neles. Bom fim de semana.Aret por um Canudo 2
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