Não tenho acompanhado, não estou particularmente interessado, não sou um entusiasta pelas lutas pelo poder que se vão sucedendo no interior dos aparelhos partidários. São questões de teor associativo que só merecerão a atenção dos simpatizantes, associados, ou especialistas de bancada. Mas é impossível não ouvir o que se diz, fazer de conta que é irrelevante, que o nosso destino não está a ser fabricado nessas rixas.
Ontem, ouvi a parte final da entrevista de José Sócrates num canal de televisão privado. Destaco as suas preocupações pela EDUCAÇÃO, CONHECIMENTO, DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO (suponho que foi esta a expressão utilizada). Desconfio que qualquer seu rival diria o mesmo. A questão é saber quais as políticas que estão destinadas a cada uma destas áreas fundamentais para o desenvolvimento do país. Dirá que ainda é cedo, que o importante é a definição de uma estratégia para o médio e longo prazo.
Chover no molhado?
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