sexta-feira, setembro 3

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  • De "colocação" em "colocação", e por entre múltiplas outras fragilidades, que escolas resultam desta complexa nebulosa de lógicas sistémicas?
  • Que vida têm estes (não) lugares de educação?
    Que profissionais serão estes, e que cultura profissional será a que resulta de anos e anos desta perversa mercadorização do ensino?
  • O que significa estruturalmente para um sistema educativo ser alimentado e depender cada vez mais de um contingente sempre engrossado de precários, prontos a utilizar e deitar fora, coleccionando pontos e migalhas aqui e ali até à miragem de uma integração mais estável?
  • Qual é o resultado de tudo isto no longo prazo?

Questões pertinentes suscitadas pelo Miguel Cabrita no País Relativo. São três pequenos textos. (1,2,3)