Trabalho desde o início do ano com um grupo de alunos com necessidades educativas especiais. A indispensabilidade deste palavrão - “necessidades educativas especiais” – confirma uma ideia universal: a escola tem alunos mais especiais do que outros. Também pode significar que a escola reconhece as diferenças discriminando, mesmo que positivamente, alguns alunos.
Afastando-me da discussão de natureza conceptual, retorno ao ponto de partida. Os alunos que desenvolvem comigo um projecto de trabalho são alunos com comportamento desviantes nas actividades curriculares. Por via disso, alguns já foram excluídos do sistema de ensino enquanto que outros se encontram na eminência de lhes seguir o exemplo. Mais do que um conflito de irmãos, que vivem em casas separadas, com pais que raramente se encontram, e onde não existem referenciais familiares, a troca de insultos e as tentativas de agressão física revelou uma das maiores fragilidades da escola actual: a falta de meios para lidar com a diversidade dos conflitos sociais.
2 comentários:
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