Reforçando a ideia da entrada anterior:
É um tempo de magia e fujo dos ilusionistas [já não há paciência para aleivosias de ministros e altos/médios/pequenos dirigentes], é um tempo de fé e o Pai Natal não se afasta dos centros comerciais [o grande paradoxo é que somos nós que o alimentamos], é um tempo de verdade e a Justiça perde credibilidade.
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