Uma vez mais o tempo e a eterna luta pela sua posse. Consegui, e não importa lementar o que ficou por fazer, disponibilizar algum tempo diário para fazer um trabalho que não me dá nenhum gozo [é uma perspectiva técnica, obviamente]. Transformar os VHS para os actuais dvd’s. A azáfama começou quando o velhinho leitor começou a manjar as ditas fitas. Claro que tive critério em toda esta trabalheira: em primeiro lugar houve que recuperar os registos infindáveis dos primeiros anos de vida da minha filha. Agora que revivo os momentos, que recupero algumas das emoções quase esquecidas, nem quero acreditar nas marcas do tempo.
Não, não me atrevo a recomendar este exercício a ninguém. Até porque o alçapão do tempo é singular.
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