É um chavão dizer que cada um escreve para si. Obviamente que o si está em primeiro lugar. A questão muda de figura quando o dito encerra uma espécie de autismo encoberto por um anonimato “arrojado” que se projecta num eu que nunca fui capaz de ser.
A ser verdade esta indiferença, este desprezo por quem está do outro lado, não se percebe porque se escolheu esta enorme montra, com a dimensão da blogosfera, para depositar aquilo que um computador sem ligação à net seria capaz de fazer?
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