domingo, novembro 8

Altas matemáticas nos rankings

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(Imagem da net)


Sem me perder em considerações outras, partilho um link para um texto que tece algumas reflexões sobre o modo como são ordenadas as escolas/agrupamentos nos famosos rankings do Ensino Básico :

http://www.esvilela.pt/docs/0910/noticias/embuste.pdf

4 comentários:

IC disse...

Já tinha comentado no outrÒÓlhar. Por isso aqui digo só: ignorâncias crassas, seja da parte do ME, seja da parte de jornalistas.

tsiwari disse...

IC : no pasa nada - como diria a avestruz!


;)***

rt disse...

Vou agora espreitar, com a esperança de que não se trate de mais uma crítica ideológica, esquerdista e intelectualmente desonesta aos rankings. Os rankings têm defeitos, como qualquer outro instrumento de medida e comparação, mas não se consegue corrigir os defeitos acabando com os rankings. As pessoas que querem acabar com os rankings pertencem ao mesmo grupo das que acham que os professores não devem escrever nos testes a classificação exacta (11,3, 18,2, etc.), mas apenas qualificações vagas e manipuláveis (Suficiente, Muito Bom, etc.). trata-se de pessoas que, em nome de uma quimérica igualdade, promovem a desigualdade e querem que algumas pessoas possuam as informações e outras não possuam.

tsiwari disse...

Vera Y. Silva - Espero que tenha lido. E que comente, depois.

:)